Charge do Genildo: Obama reaparece
*Charge do Genildo (18/10) Obama sai de debaixo da cama após impasse. Muito legal! Fonte: Chargeonline.com.br
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EUA: Impasse Obama x Congresso continua
Entenda o impacto da paralisação parcial do governo americano
03 de Outubro de 2013
Reuters/Terra
O governo americano está parcialmente paralisado. Mais de 800 mil servidores estão parados em casa, parques nacionais estão fechados e serviços importantes como a renovação de passaportes estão atrasados.
O presidente, Barack Obama, disse que “a paralisação terá um forte impacto econômico, de verdade, em gente de verdade”. A empresa de pesquisa IHS estima que a paralisação custe ao país US$ 300 milhões (equivalente a R$ 658 milhões) por dia.
Em 1995, a última vez que o governo “paralisou”, isso custou US$ 1,5 bilhão (R$ 3,2 bilhões) ao país na época. Em valores corrigidos, seriam hoje US$ 2,1 bilhões (R$ 4,6 bilhões). O banco Goldman Sachs estima que uma paralisação de três semanas poderia custar 0,9% do PIB americano neste trimestre.
E em duas semanas, a oposição republicana deve travar uma nova batalha política com os democratas sobre a revisão do teto de endividamento do país – disputa que resultou no impasse sobre orçamento que paralisou o governo.
Temperatura econômica
O mercado parece ter ignorado a paralisação, com os três principais índices americanos abrindo em alta. “Eles vão chegar a um acordo e a gente vai sair dessa”, afirma o corretor Kenny Polcari, da O’Neil Securities, enquanto fala à BBC da Bolsa de Valores de Nova York. “Uma paralisação não é necessariamente um comentário sobre o estado da economia dos Estados Unidos”, diz Polcari.
Mas um lugar já está sentindo os efeitos imediatos da crise – Washington DC. O distrito federal pode perder US$ 220 milhões (R$ 482 milhões) por dia, segundo o professor George Fuller, da Universidade George Mason. Sem trabalhar – e sem receber -, milhares de servidores que vivem na cidade deixarão de gastar no comércio e restaurantes locais. O governo federal é responsável por um terço do PIB da região. “Se for por um dia, é como um dia com neve, se for por três dias é como uma nevasca, mas se é mais que isso, é um grande problema”, diz Fuller.
Metade dos empresários da região ouvida em uma pesquisa da consultoria Business Roundtable indicou que “a falta de acordo sobre o orçamento de 2014 e o (debate em torno do) teto da dívida têm um impacto negativo nos seus planos de contratar mais funcionários para os próximos seis meses”. Bolsas mundo afora certamente terão em breve razão para diminuir o ritmo dos negócios se isso acontecer.
Sem funcionário
Se a paralisação continuar até sexta-feira, a divulgação dos dados de desemprego nos EUA, uma estatística crucial, pode ser postergada. “Todas as pesquisas e outras operações vão cessar e o site não será atualizado”, informou Erica Groshen, chefe do Escritório de Estatísticas do Trabalho.
E a paralisação prolongada também poderá atrasar uma das mais celebradas noticias do mercado financeiro deste ano – a abertura de capital da rede social Twitter. O processo ainda precisa ser aprovado pela SEC (órgão americano equivalente à CVM, Comissão de Valores Mobiliários), que, por ora, continua aberta, só não se sabe até quando.
BBC BRASIL.com – Todos os direitos reservados. (Site Terra).
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EUA: Parques nacionais fecham após impasse Obama x Congresso
EUA: parques nacionais amanhecem fechados após paralisação do governo
01 de Outubro de 2013
*Fonte: Site Terra.
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Obama não consegue aprovar orçamento
Impasse sobre orçamento bloqueia governo Obama
01/10/2013
BBC Brasil
“Congresso americano | AFP”
A oposição republicana impôs uma dura derrota ao governo do presidente Barack Obama ao rejeitar sua proposta de orçamento e paralisar parcialmente a administração federal, pela primeira vez em 17 anos, bloqueando o pagamento de funcionários e impedindo repasse de verbas federais.
O impasse durou até a meia-noite de segunda-feira. As negociações duraram até os últimos minutos.
A falta de acordo entre republicanos e democratas é o último capítulo da batalha em torno da reforma da Saúde, uma das bandeiras de campanha de Obama e o alvo preferencial da oposição, que rejeita veementemente o plano.
Com a falta de acordo, todos os serviços não essenciais de caráter federal devem ser suspensos no país. Mais de 700 mil funcionários públicos devem ser mandados para casa por tempo indeterminado.
Parques e museus federais, como a Estátua da Liberdade, devem fechar; aposentados e pessoas que ganham benefícios do governo podem deixar de receber e serviços como emissão de vistos e passaportes serão afetados.
A paralisação do governo, que entra em vigor na primeira hora de terça-feira, ocorre após o Senado ter rejeitado na segunda-feira, por 54 votos a 46, uma proposta de orçamento que havia recebido anteriormente o aval da Câmara dos Representantes (deputados).
O texto votado na Câmara, que tem maioria republicana, e rejeitado pelo Senado, onde a maioria dos legisladores é democrata, aprovava o orçamento desde que a controversa reforma do sistema de saúde só entre em vigor em um ano – com o que os democratas não concordam.
Se não houver acordo para a aprovação do orçamento até a meia-noite (hora local, 23h em Brasília), os serviços essenciais serão paralisados.
Crise da dívida
Parte da lei que contempla a reforma da saúde – apelidada nos Estados Unidos de Obamacare -, aprovada em meio a uma batalha política em 2010 e validada pela Suprema Corte após contestação republicana, deve entrar em vigor na terça-feira.
Obama chegou a fazer um pronunciamento após a votação no Senado, apelando para um acordo e acusando os republicanos de criar uma crise que irá prejudicar a economia. ‘Uma paralisação terá um impacto muito real e imediato sobre as pessoas’, alertou.
Endividamento
A paralisação do governo, porém, não é a única crise que o governo americano enfrenta no momento. Democratas e republicanos também se desentendem a respeito do aumento do limite de empréstimos por parte do governo. O Secretário do Tesouro, Jack Lew, alertou que os Estados Unidos vão atingir o teto da dívida pública no dia 17 de outubro, ficando com a metade do dinheiro necessário para arcar com seus compromissos.
No início deste mês, Lew disse que a menos que o país possa expandir seu limite de crédito, o país terá cerca de US$ 30 bilhões para pagar dívidas, que podem chegar a US$ 60 bilhões. Um eventual fracasso em elevar o teto da dívida pode levar o país a ficar inadimplente, o que, na avaliação de Obama, pode ser mais perigoso do que um eventual fechamento do governo.
Washington enfrentou um impasse similar em 2011. Republicanos e democratas só chegaram a um acordo no dia em que expirava o prazo para decidir sobre o aumento do teto da dívida. Não tivesse sido resolvida, a briga poderia ter levado o país a falhar em honrar com seus compromissos financeiros. Ainda assim, o impasse foi suficiente para que a agência de crédito Standard & Poor rebaixasse pela primeira vez a nota de dívida do país.
BBC Brasil – Todos os direitos reservados. Fonte: MSN Brasil.
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Obama diz que ação militar não garante paz na Síria
Obama diz que ação militar não garantirá paz duradoura na Síria
24/09/2013
Por EFE Brasil / MSN
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou nesta terça-feira perante a Assembleia Geral da ONU que não acredita que uma ação militar garantirá a ‘paz duradoura’ na Síria, ao pedir ao Conselho de Segurança do organismo aprovar uma ‘forte’ resolução contra o uso de armas químicas no país.
‘Em relação à Síria, achamos que o ponto de partida deve ser o da comunidade internacional assegurar a proibição das armas químicas’, afirmou o líder durante seu discurso no 68º período de sessões da Assembleia Geral da ONU.
Segundo Obama, tem que haver ‘uma forte resolução’ do Conselho de Segurança da ONU para assegurar que as armas químicas não serão usadas na Síria e em nenhum outro país, além de ‘verificar’ se o presidente Bashar al Assad cumpre seus compromissos. ‘Se alcançarmos (essa resolução), transmitiremos uma forte mensagem de que o uso de armas químicas não tem lugar no século XXI’, ressaltou.
Após o acordo em Genebra entre EUA e Rússia para destruir o arsenal químico da Síria, os americanos procuram agora uma resolução capaz de evocar o Capítulo 7 da Carta da ONU, que abriria a porta a sanções e, inclusive, ao uso da força caso o regime sírio não cumprisse os termos do pacto.
O líder americano voltou a insistir no fato de que o regime sírio usou armas químicas contra civis no ataque registrado aos arredores de Damasco no último dia 21 de agosto e enfatizou que seria ‘um insulto à razão humana’ pensar o contrário. Além disso, Obama reiterou sua aposta pela via diplomática e deu boas-vindas ‘à influência de todas as nações’, em alusão à colaboração com a Rússia, ‘para conseguir uma solução pacífica à guerra civil síria’.
Antes de encerrar seu discurso, Obama assinalou que os EUA destinarão US$ 340 milhões a mais para ajudar os refugiados sírios. No final de agosto, o presidente americano anunciou sua decisão de realizar um ataque militar ‘limitado’ contra a Síria em represália ao suposto uso de armas químicas, embora tenha dado uma oportunidade para solução diplomática com o acordo para destruir o arsenal químico do regime sírio.
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Charge da manhã: Obama em 3D
*Charge do Aroeira no jornal O Dia (RJ) em 4/9. Fonte: chargeonline.com.br . Demais!
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Obama fala em ação limitada na Síria
Obama aponta para ação ‘limitada’ e sem soldados em campo na Síria
30/08/2013
EFE
Washington, 30 ago (EFE) – O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse nesta sexta-feira que está avaliando uma ação militar ‘limitada’ na Síria que não representaria um ‘compromisso’ bélico de longo prazo nem o envio de tropas, mas esclareceu que está estudando ‘uma ampla gama’ de opções com seus assessores.
‘Não estamos considerando um compromisso (militar) indefinido. Não estamos considerando o envio de tropas’, afirmou Obama antes de receber na Casa Branca os líderes de Estônia, Letônia e Lituânia.
Obama deixou claro que o ataque com armas químicas do último dia 21 de agosto na periferia de Damasco e atribuído pelos EUA ao regime sírio não ficará sem resposta, já que, segundo sua opinião, representa um ‘desafio para o mundo’. ‘Não podemos aceitar um mundo no qual mulheres, crianças e civis inocentes são vítimas de ataques com gás’, ressaltou.
Os tipos de ataques como o de 21 de agosto são uma ‘ameaça’ para a segurança nacional dos EUA e também para países aliados como Israel, Turquia e Jordânia, segundo Obama. ‘O mundo tem a obrigação de assegurar-se que respeitamos as normas contra o uso de armas químicas’, ressaltou o presidente.
Obama acrescentou que as Forças Armadas e sua equipe de assessores de segurança estão estudando uma ‘ampla gama’ de opções e que continuam as consultas tanto com o Congresso como com os aliados internacionais dos EUA.
O líder afirmou também que teria preferido uma ação ‘multilateral’ na Síria, em alusão à rejeição do Parlamento britânico à participação do Reino Unido em uma intervenção militar, e ao bloqueio ocorrido na ONU. ‘Não queremos que o mundo se paralise. Muitos pensam que algo deveria ser feito, mas ninguém quer fazê-lo’, refletiu.
Obama falou após a divulgação de um relatório da inteligência americana que estabelece que 1.429 pessoas, entre elas pelo menos 426 crianças, morreram no ataque com armas químicas de 21 de agosto na periferia de Damasco e que atribui essa ação ao regime sírio.
De acordo com Obama, um relatório secreto com mais detalhes sobre esse ataque será partilhado hoje com membros do Congresso e com os principais parceiros internacionais dos EUA. Em paralelo à divulgação desse relatório, o secretário de Estado de EUA, John Kerry, compareceu perante a imprensa e disse que as provas que seu país dispõe sobre a responsabilidade do regime sírio nesse ataque são ‘claras e convincentes’.
Os inspetores das Nações Unidas que averiguam o uso de armas químicas na Síria ‘não podem nos dizer nada que já não saibamos’, enfatizou Kerry.
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Obama analisa uso de armas químicas na Síria
Relatório dos EUA diz que ataque químico do regime sírio causou 1.429 mortos
30/08/2013
EFE
Obama analisa com equipe de segurança uso de armas químicas na Síria
Washington, 30 ago (EFE) – O governo americano divulgou nesta sexta-feira um relatório de inteligência que afirma que 1.429 pessoas, entre elas pelo menos 426 crianças, morreram no ataque com armas químicas de 21 de agosto na periferia de Damasco e atribui a autoria da ação ao regime sírio.
‘Afirmamos com alta confiança que o governo sírio realizou o ataque com armas químicas contra elementos da oposição nos subúrbios de Damasco em 21 de agosto’, afirma o relatório divulgado hoje pela Casa Branca.
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