Manual para resistir ao machismo em 2014 (Leitura da noite)

16/01/2014 at 21:12 (*Liberdade e Diversidade)

15/01/2014

Marília Moschkovich, Coluna Mulher Alternativa / Blog Outras Palavras

Imagem: Alice Soares

Machismo 2014 - como resistir a ele

Big Brother, Carnaval, Copa, eleições. Como encarar, sin perder la ternura jamás, um ano muito traiçoeiro?

Para muita gente o ano engrena de verdade esta semana. Quem volta ao trabalho sente a rotina de novo, quem voltou na semana passada já começa a acostumar. O número de piadas sobre a quantidade de eventos públicos e políticos importantes neste ano revela que brasileiros e brasileiras já perceberam algo diferente. Além disso, as manifestações políticas de meados de 2013 não deixam dúvida: a resposta da população a esses eventos também pode ser outra. Diante de tanto auê, é preciso também um olhar atento. Temos pela frente um ano cheio de oportunidades para fortes e nojentos machismos, assim como a chance de combatê-los.

Em 14 de janeiro, começou o Big Brother Brasil. Claro, isso ocorre todo ano, há 14 anos. E todo ano é um show de machismo. No programa, obviamente, mas sobretudo nos comentários cotidianos sobre as participantes mulheres. É também no cotidiano que podemos agir contra esse machismo. Questionar as opiniões senso-comum sobre “aquela periguete”, recusar a graça de certas piadinhas ou simplesmente emitir opiniões não-machistas sobre o programa e os participantes são algumas estratégias para lidar com a situação.

Em seguida, vem o carnaval. É muito comum que as pessoas confundam “liberdade sexual”, no carnaval, com “liberdade de exercer poder sobre as mulheres”. Liberdade sexual pressupõe consentimento, exercício de poder não. Os comentários típicos são mais ou menos aqueles que ouvimos no BBB, mas na vida real. “Estava pedindo”, “ninguém mandou ir no bloco”, etecétera, etecétera, etecétera. Combater a cultura do estupro é também recusar, no dia-a-dia, essa mentalidade que subjuga mulheres de todos os grupos sociais e raciais todos os dias (mesmo que nem sempre da mesma forma).

O machismo desenfreado que veremos este ano não se limita, obviamente ao BBB e ao carnaval. Convencidos de que os homens são todos heterossexuais, machistas e máquinas biológicas irracionais guiadas por imagens de mulheres nuas, os grandes portais de notícias certamente produzirão enxurradas de pseudo-matérias sobre as “gatas da arquibancada” ou “musas da torcida” durante a Copa do Mundo. As páginas desses sites serão forradas de fotos de torcedoras, funcionárias de estádios, vendedoras ambulantes, gringas, não-gringas, familiares e amigas de jogadores, modelos reivindicando posição de “musa” e, enfim, toda e qualquer mulher que julgarem “bonita” em padrões extremamente racistas, cissexistas e machistas de beleza. Caso você não seja diretamente envolvido na produção dessas pérolas do jornalismo punheteiro, resta recusar-se a endossar essa babaquice, e questionar as pessoas próximas que repassam links, comentam “as gatas” e coisas afins. Não é uma revolução, mas é um começo.

A Copa ainda trará de bandeja a lembrança de que a seleção feminina de futebol é absolutamente ignorada, de que quase não há mulheres arbitrando, narrando, comentando, treinando, e muito menos na posição de técnico. Nosso país não apenas se curvará aos interesses de grandes empresas e da máfia da FIFA (como já vem fazendo nos últimos anos), mas também a uma ideologia estupidamente machista. O país simplesmente para, se reforma, se adapta, para que um bando de homens possam, entre homens, fazer uma coisa considerada culturalmente “de homem”. Desculpa, não consigo não ter nojo.

Além desses casos mais óbvios, neste ano veremos também – muito provavelmente – um espetáculo de opiniões machistas na época das eleições. Já falei sobre isso aqui, e é importante lembrar e manter na cabeça a seguinte pergunta: “eu faria o mesmo comentário ou me incomodaria com a mesma coisa sobre um candidato homem?”. Sempre que a resposta for “não”, pare e repense, pois você provavelmente está sendo machista. Questionar as próprias opiniões e atitudes é o passo número zero de qualquer transformação real na sociedade.

Para terminar, é importante lembrar que, seja qual for a situação em 2014, o questionamento do machismo precisa ser estrutural. É importante criticar as ideias, posicionamentos e atitudes das pessoas, e não os indivíduos em si. Cada pessoa é mais do que suas atitudes machistas, racistas, elitistas, e é importante não levar a discussão para o lado pessoal. Ainda há gente disposta a dialogar, de fato, se questionar, aprender, se transformar. Quando ficar evidente, porém, que quem está diante de você não é uma dessas pessoas, o melhor conselho que eu posso dar é: fuja. Ignore. Não leve a sério. Não vale a pena gastar sua energia com essa gente. Melhor se poupar, porque este ano você definitivamente vai precisar dela.

Marília MoschkovichMarília Moschkovich
(@MariliaMoscou) é socióloga, militante feminista, jornalista iniciante e escritora; às segundas-feiras contribui com o Outras Palavras na coluna Mulher Alternativa. Seu blog pessoal é http://www.mariliamoscou.com.br/blog.

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Rolezinho em quadrinhos

16/01/2014 at 15:38 (*Liberdade e Diversidade)

Em quadrinhos, a desconcertante lógica do rolezinho

16 de janeiro de 2014

Antonio Martins / Blog da Redação

Um jovem artista plástico capta e expõe, em tiras irreverentes, o que a maioria das análises sociológicas não conseguiu enxergarRolezinhos em quadrinhos
Por Ricardo Coimbra
(para conhecer mais da obra do autor,  clique aqui)

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60 anos após sua morte, Frida Kahlo se renova como mito

16/01/2014 at 14:58 (*Liberdade e Diversidade)

13/01/2014

Najla Passos / Carta Maior

A mostra que se despediu da capital francesa neste final de semana, deixou clara a grandiosidade do muralista, mas provou que quem comove o público é Frida

Frida Kahlo e Diego Rivera - Paris

Paris se despediu, neste final de semana, da exposição “Frida Kahlo e Diego Rivera – A arte em fusão” que, desde outubro, vinha arrebanhando milhares de fãs do casal número um das artes plásticas mexicana até o Museu de L´Orangerie, nos Jardins de Tuileries. Os números oficiais ainda estão por ser divulgados, mas ninguém tem dúvidas de que a exposição será a recordista de público das últimas temporadas: mesmo os franceses, que evitam a todo custo os locais turísticos superlotados, enfrentaram as filas de acesso à mostra, que duravam em média duas horas, sob sol, chuva e temperaturas muito baixas.

Diego Rivera (1886-1957), claro, tem luz própria. Em seu tempo, retratou a paixão revolucionária e internacionalista, ao apresentar ao mundo uma visão do proletariado como protagonista da sua história. A solidez de sua obra o transformou em um dos mais reconhecidos artistas plásticos. Entretanto, embora os organizadores aleguem que o diferencial da mostra é justamente unir a arte do casal, ninguém tem dúvidas de que Frida Kahlo (1907-1954) é quem sustenta o mito capaz de comover fãs de perfis e nacionalidades tão diversas.

É um dos seus famosos autorretratos que ilustra o cartaz promocional da exposição. São suas obras que vendem como água estampadas em camisetas, imãs de geladeira e souvenirs de toda espécie pela cidade. Nas livrarias francesas, são as várias versões de sua biografia que ocupam lugar de destaque nas vitrines.

É a edição do fac símile de seu diário que estimula a cobiça dos fãs. Se a exposição deixa uma certeza, é a de que, mesmo 60 anos após a morte do ícone mexicano das artes, da esquerda e do feminismo, o fenômeno da “fridolatria” continua vivo, forte e em ascensão.

Frida 2

A resposta para a supremacia de Frida sobre Diego no gosto do público pode estar em sua trajetória. Filha de um fotógrafo judeu que trocou a Alemanha pelo México, ela enfrentou a poliomielite aos 6 anos, teve o corpo destroçado por um acidente de automóvel aos 18, e vivenciou com intensidade o infortúnio da dor após se casar com Rivera, reconhecido conquistador que traiu não só a esposa, mas também o Partido Comunista e suas diretrizes políticas. Nem a própria irmã de Frida, Cristina Kahlo, escapou das teias do homem com quem a artista foi casada por 25 anos.

Frida também amargou a frustração de não poder gerar um filho: em função das sequelas do acidente, foi obrigada a abortar sucessivas vezes. Sua biografia registra que, ao longo da vida, ela passou por pelo menos 27 cirurgias. A primeira internação foi para curar a poliomielite. A última, pouco antes de morrer, para amputar a perna direita, que começava a gangrenar. No seu diário, ela desenhou os pés desgarrados do corpo, com a legenda: “pés para que os quero se tenho asas para voar”.

Apesar da deficiência física e das dores dilacerantes, ela também teve uma vida sexual bastante agitada e atípica para sua época, o que a fez galgar o posto de ícone do feminismo mexicano. Foram inúmeros casos, antes e após o casamento, inclusive homossexuais. O mais célebre, e o que coroou seu envolvimento com a paixão proletária e a revolução comunista, foi com o líder russo Leon Trotski, que se hospedou na sua residência, a famosa Casa Azul, enquanto viveu exilado no país.

Mas a diferença entre as artes de Diego e Frida também pode explicar muito sobre o mito que ela se tornou. Enquanto ele retratou, ainda que com vigor especial, as paixões revolucionárias de sua época, emolduradas pelo muralismo que dominava o México, Frida encontrou um estilo único e fez da sua arte uma espécie de exorcismo: pintou a paixão pela cultura popular mexicana e pela revolução, mas também expôs seus infortúnios, dores, desgraças, abortos, tristezas, desconsolos.

Tal como Diego, revelou em suas telas seu tempo histórico. Mas, ao contrário dele, exibiu também suas vísceras.

Em 1938, após expor em Nova York, Frida soube que André Breton a classificara como surrealista em ensaio que correu o mundo. Não hesitou em corrigi-lo:

“Pensavam que eu era uma surrealista, mas eu não era. Nunca pintei sonhos. Pintava a minha própria realidade”. Nos atuais livros de história da arte e nas muitas biografias lançadas e relançadas nos últimos anos, ninguém mais se arrisca atrelá-la a nenhuma corrente. Sua arte se sobrepôs às correntes.

A mostra do L´Orangerie reuniu cerca de 30 obras de cada um dos dois amantes, a maioria delas provenientes do Museu Dolorès Olmedo, do México, e algumas inéditas na capital francesa, onde a última exposição de Frida havia ocorrido há 15 anos. Na primeira sala, telas da juventude de Diego, como “A noite na Vila”, de 1907, se impunham em meio às reproduções dos seus grandes murais que sobrevivem em prédios públicos do México e, também, dos Estados Unidos. Entre eles, chamava a atenção o que Diego retratou Frida entregando armas a camponeses mexicanos.

A sala seguinte exibia as primeiras telas que Frida pintou ainda no hospital, durante a longa recuperação do acidente, e nos anos seguintes, quando arrematou seu estilo: retratos de familiares e amigos, como o da irmã Cristina, que se envolveria mais tarde com o seu Diego. Havia também obras de pegada mais social, como a expressiva e pouco conhecida “O ônibus”, de 1929.

Na terceira e principal sala, perfilavam-se obras de Frida e Diego, lado a lado. E, neste caso, ele saia em visível desvantagem. Era neste ambiente que se encontravam alguns dos mais famosos autorretratos da artista que, segundo o Le Monde, alcançam, hoje, cifras tão altas quanto à Monalisa, de Leonardo Da Vinci.

Entre eles, o visceral “A coluna partida”, de 1944, o seu quadro mais conhecido e celebrado pela crítica. E também o sensual “Autorretrato com vestido de veludo”, de 1926, a obra que ilustra os materiais promocionais da mostra.

O próprio fenômeno da “fridolatria” ganhou espaço na exposição, com a recuperação do quanto a mexicana influenciou e ainda influencia não só o pensamento, mas também a música, o cinema, a literatura, o designer, a moda.

Há referências, por exemplo, ao filme “Frida”, sucesso de público de 2002 até hoje, em que ela é interpretada por Salma Hayek e Diego, por Alfred Molina. E também ao espartilho desenhado por Jean Paul Gaultier, sob sua inspiração.

Na loja do Museu, mais filas. O público queria levar para casa não só o catálogo da exposição e toda sorte de livros sobre a vida e a obra da artista, mas também souvenirs que o aproximava do ícone. Réplicas das roupas, colares, lenços e bolsas da mexicana faziam surpreendente sucesso entre fãs de todas as nacionalidades. Paris se transformava toda ela em Frida Kahlo.

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MIS exibe hoje “Cinema Aspirinas e Urubus”

16/01/2014 at 12:19 (*Liberdade e Diversidade)

16/01/2014

Karina Lima

Aspirinas e Urubus hoje no MIS

Campo Grande (MS) – A Fundação de Cultura do governo do Estado, por meio do Museu da Imagem e do Som, realiza a partir do dia 2 de janeiro o Programa CineMIS Especial de Férias, que irá promover até fevereiro a exibição gratuita de filmes nacionais de longa-metragem de seu próprio acervo. As sessões acontecem de segunda a sexta-feira, sempre às 14 horas.

A curadoria e a programação, com indicação etária por dia da semana, tem por objetivo melhorar a comunicação e a aproximação do público junto ao MIS. Foram cuidadosamente produzidas por Alexandre Sogabe, gestor de Artes e Cultura e Rodrigo Arce, acadêmico do curso de História (UFMS). A indicação etária está definida da seguinte forma: segunda (livre), terça (10 anos), quarta (12 anos), quinta (14 anos) e sexta (16 anos).

“O CineMIS Especial de Férias democratiza o acesso às produções audiovisuais nacionais, principalmente neste período do ano, quando grande parte da população tem mais disponibilidade de tempo e precisa de opções diferenciadas de lazer, entretenimento e cultura”, explica Américo Calheiros, presidente da Fundação de Cultura.

Os filmes que serão exibidos no Programa CineMIS Especial de Férias foram doados pela Ancine (Agência Nacional do Cinema) e compõem um panorama abrangente e diversificado da recente produção cinematográfica nacional, possibilitando certa reflexão sobre a identidade brasileira.

O Museu da Imagem e do Som tem por finalidade preservar os registros que compõem a memória audiovisual sul-mato-grossense, efetuando a salvaguarda dos bens culturais que formam a identidade cultural do Estado. O acervo do museu, formado a partir de doações particulares e institucionais, é composto por um rico material que contempla categorias como fotografia, vinil, CD, VHS, DVD, película, livro, catálogo e objeto.

Desde sua criação o MIS desenvolve ações museológicas no sentido de contribuir com a formação e a difusão de conhecimento e da cultura no Estado, oferecendo à comunidade uma programação diversificada que compreende palestras, oficinas, cursos, seminários, mostras de cinema e exposições.

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Prefeito de Nova York come pizza com garfo e provoca escândalo

16/01/2014 at 11:24 (*Liberdade e Diversidade)

15/01/2014

Por Nova York (AFP), AFP

Pizza com garfo não - Nova York - Prefeito

Pizzas saem do forno em pizzaria de Chicago, em 3 de maio de 2011 (Arquivo)

O novo prefeito de Nova York, Bill de Blasio, cometeu um terrível deslize no início de seu mandato: comeu pizza com garfo e faca em uma pizzaria da cidade diante da imprensa. O “crime” ocorreu na sexta-feira passada, na pizzaria Goodfellas, em Staten Island, diante das câmeras e para o espanto dos nova-iorquinos, que só admitem comer pizza com as mãos, depois de dobrá-la.

A imprensa e a “twittosfera” entraram imediatamente em ação para expor a heresia cometida por Bill de Blasio, que assumiu a prefeitura em 1º de janeiro passado. “Desastre”, assinalou a revista New York. “Impensável”, escreveu o New York Times, enquanto as TVs locais exigiam uma explicação do prefeito, que se desculpou invocando sua origem italiana. “Na terra dos meus ancestrais, é mais comum comer (pizza) com garfo e faca”, disse o prefeito, acrescentando que a pizza “tinha um monte de coisas em cima”.

Os humoristas não perdoaram o chamado “Pizzagate” e fizeram a festa às custas do novo prefeito. “Você se diz o defensor da classe média e duas semanas após assumir o cargo é pego comendo pizza ao estilo Trump?!” – questionou na noite de segunda-feira Jon Stewart, na “Comedy Central”, em referência ao magnata Donald Trump, que caiu na mesma armadilha em 2011.

“O povo de Nova York ainda está conhecendo nosso novo prefeito, Bill de Blasio, e acho que isto não vai ajudá-lo”, alfinetou Jimmy Fallon, da NBC, ao falar do “primeiro escândalo” da nova administração. A Goodfellas decidiu expor o garfo da “infâmia” como peça de exibição e tem planos para leiloá-lo. Marc Cosentino, um dos proprietários da pizzaria e ex-policial, brincou que está disposto a cooperar se houver uma “investigação” sobre o caso.

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Capa da revista “The Economist”: O Brasil estragou tudo?

16/01/2014 at 10:56 (*Liberdade e Diversidade)

Economist cita inflação e diz que ano não começou bem para Dilma

16 de Janeiro de 2014

Terra

Capa da revista The Economist2

 A revista britânica Economist ainda cita a desvalorização do real, a queda na venda de carros e a maior fuga de dólares do País desde 2002 como outros argumentos para essa conclusão

O ano não começou bem para Dilma Rousseff com o anúncio de que a inflação – o “pesadelo do Brasil” – teve sua maior alta em dezembro nos últimos 10 anos. A avaliação é da revista britânica Economist, que ainda cita a desvalorização do real, a queda na venda de carros e a maior fuga de dólares do País desde 2002 como outros argumentos para essa conclusão.

A publicação afirma que Dilma está fazendo o que pode para controlar a alta dos preços e cita a redução de impostos sobre combustíveis, a queda nas tarifas de energia e a manutenção dos preços de tarifas de transporte público como exemplos de atuação do governo.

Porém, a Economist diz que esta situação é “insustentável”. Isto porque a inflação dos preços administrados pelo governo ficou em 1,5% no ano passado, enquanto os preços livres subiram 7,3%. Este cenário pode atrapalhar a já frágil situação das contas públicas.

Por fim, a publicação afirma que este debate será levado para as eleições presidenciais de outubro e que embora Dilma continue como favorita para reeleição, o PT pode perder cargos nos Estados e no Legislativo.

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Apreensão com “1º rolezinho” em Shopping de Campo Grande,MS

16/01/2014 at 10:22 (*Liberdade e Diversidade)

Rolezinho no Shopping Campo Grande - apreensão

*Muita apreensão com  realização no próximo dia 26/01/2014 do 1º rolezinho em shopping de Campo Grande,MS. (Fonte: Diário Digital).

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Trio de mulheres furtam roupas em lojas de Dourados,MS (Vídeos)

16/01/2014 at 09:56 (*Liberdade e Diversidade)

Em menos de meia hora, trio de mulheres faz arrastão em lojas de roupas no MS

15/01/2014

Tainá Jara / Midiamax News

 

http://youtu.be/YliVvJsq2kQ

http://youtu.be/UCJmKCHQSEc

Um trio de mulheres furtou duas lojas de roupas em menos de meia hora na cidade de Dourados, distante 235 quilômetros de Campo Grande, na tarde desta segunda-feira (13). Conforme averiguação de vídeos captados por câmeras de segurança foi possível constatar que ação durou 24 minutos.

De acordo com o site Dourados Agora, o primeiro comércio se trata de uma loja de roupas infantis e foi furta às 14h16. Na loja, uma jovem pegou diversas peças enquanto outra distraía a vendedora. A terceira fica sentada.

O segundo furto ocorreu às 14h40 em uma loja de roupas femininas. Neste estabelecimento, a mulher, que antes distraia a vendedora, furta um celular. A outra, que antes havia ficado sentada, pega uma peça e coloca na sacola.

Um dos estabelecimentos notificou a Polícia Civil sobre o crime. De acordo com a ocorrência, o crime ocorreu em um das lojas após as moças experimentarem várias peças de roupas, colocando algumas nas sacolas, além do celular que estava sobre o balcão.

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Lelo e sua pintura

16/01/2014 at 09:30 (*Liberdade e Diversidade)

Lelo

*Reportagem do Correio do Estado de hoje (16/01/2014). Imperdível!

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Dengue dobra em Campo Grande,MS

16/01/2014 at 09:07 (*Liberdade e Diversidade)

Dengue dobra em Campo grande,ms

*Ver reportagem completa no jornal Correio do Estado de hoje (16/01/2014).

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