Para que servem os aplicativos?
Cidades: que sentido terá a “revolução dos aplicativos”?
18/09/2013
Blog coletivo Outras Palavras
Por Gabriela Leite
Cena do filme “Koyaanisqatsi”, de Godfrey Reggio
Tecnologias permitirão obter cada vez mais dados sobre vida nos espaços urbanos. Para quê: multiplicar autonomia dos cidadãos ou controlá-los?
Uma nova revolução urbana pode ter começado. Segundo reportagem especial da revista inglesa The Economist, a quantidade de dados que uma cidade produz, combinada com as tecnologias móveis e em rede que permitem compartilhá-los, será tão transformadora quanto foi a eletricidade. Inúmeras inovações já começaram a antecipar este futuro. Podem ser para bem ou para mal.
A ONU calcula que, até 2050, a população mundial urbana será de cerca de 6,3 bilhões de pessoas. Uma parcela sempre crescente dos habitantes urbanos está disposta a compartilhar informações publicamente, como é possível perceber com a popularidade de aplicativos como o Foursquare (que indica o local onde o usuário está e mostra se seus amigos estão por perto). Além disso, prefeituras também concentram dados sobre o que acontece em suas ruas: informações de trânsito, dados sobre fluxos, áreas com mais problemas de segurança etc. Como usar esses dados de maneira que eles façam a experiência de viver em uma cidade ser algo menos caótico, mais sustentável e humano? Ler mais deste artigo
Gabriela Leite | Setembro 16, 2013 | URL: http://wp.me/p3CsXr-1Nz
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